Sites bloqueados e catraca a caminho, no Palacete da Vale Machado

Catraca a caminho

Vem aí um sistema de controle de acesso ao Palacete histórico da Vale Machado. A iniciativa é pleito antigo dos funcionários, que reclamam da falta de segurança junto ao prédio. Isso porque a Casa viu, na legislatura passada, quando havia incidência maior de “pautas de bolsonaristas x lulistas”, comportamentos que invariavelmente colocavam em risco não só servidores, bem como vereadores.

 
Ainda no ano passado, a gestão da época providenciou divisória entre o plenário, onde ficam os parlamentares, e as galerias destinadas ao público. O que gerou, relembre-se, muita polêmica, mesmo porque o pedido do “regramento” partiu da Diretoria de Comunicação.

 

 
Fato é que, até o apagar das luzes, a gestão Admar Pozzobom quer deixar um legado de segurança de servidores e edis. Não se trata de blindagem nem de segregação, fala fonte da coluna, mas o mínimo de segurança, citando-se o que já ocorre tanto na prefeitura quanto na própria Assembleia e em órgãos do Judiciário. O que todos esses espaços têm em comum? Controle de segurança. A Casa seguirá do Povo, mas com regras, enaltece a mesma fonte.


Sites "sensiveis"  

A Secretaria de Gestão e Administração da Câmara emitiu Ordem de Serviço(veja a imagem) com recado claro: ampliar a segurança cibernética. A área técnica reforçou com a implementação de bloqueios de sites “sensíveis” como medida preventiva para proteção da rede institucional por meio de firewall contratado.


 
A ordem passou a valer dia 23 e compreende bloqueio “de sites considerados sensíveis, abrangendo tanto a rede Wi-Fi quanto a cabeada desta Casa”. Estão listados os seguintes sites/acessos bloqueados: Atividades criminais; Drogas e substâncias controladas; Conteúdo online violento ou extremo; Jogos de azar, casas de apostas e similares; Nudez e conteúdo adulto; Downloads de risco; Fraudes, spam e phishing; VIII – Serviços de streaming (ex.: Netflix, Globoplay), excetuando-se o YouTube.

 
Como a ordem veio, cá entre nós, é possível deduzir que sim: gabinetes e (não raro) setores acessam “tigrinhos e BETs” e sites pornográficos. Que tal?

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Claudemir Pereira

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